sábado, 29 de março de 2008

Não, eu não sou lésbica!





PQP!
Eu não sou lésbica e nem bi, apesar de esse tipo de declaração agora estar na moda.
Não, não vou dar declaração ante câmera alguma de que beijei mulher, isso só serve pra aumentar IBOPE em apresentação do BBB...
No máximo dou selinho em amiga. Se a Hebe Camargo pode dar, por que não eu?!
Mas não, não vai sair na Caras, até pq, meu melhor ângulo é de glúteos... E não também, não vou posar nua! Morram de curiosidade!
Essa frescura de vir me rotular por que? Por que publiquei uma bunda no meu blog? Por que de vez em quando chamo alguma amiga de gostosa, de delícia, ou de minha linda?! É só porquê eu sou uma privilegiada que convive com gente muito gostosa mesmo, gostosa de estar junto, gostosa de conversar, gostosa de ser amiga, gostosa de olhar, gostosa... É que eu mereço o melhor. Eu também chamo meus amigos de um monte de coisas e não vou ficar me justificando pra quem tem dor de cotovelo. Quer ser gostado(a)?! Faça por onde!
Ah! Vá cagar!
Eu prefiro bundas masculinas, mas, bunda todo mundo tem, é sim uma instituição brasileira reconhecidíssima...
E tem lugares onde elas simplesmente entram nos olhos da gente, nem é preciso olhar.
É, bun-da! Todo mundo tem uma, pq será que causa tanto conversê?!
Afe!
Aliás, eu adoro esse nome, bunda. É sonoro, interessante, rebolativo até pra falar, enche a boca, redondo, lembra som de bumbo, de tambor, batuque, samba. Ui! Bunda!
Eu gosto.
Pra quem não gosta, pra quem quer pensar bobagem, aí em algum canto tem postada uma tirinha com uma sugestão, divertidinha, do Cascão. Vai lá olhar, vai, Candinha.

sexta-feira, 28 de março de 2008

"Se a vida te der as costas,

passe a mão na bunda dela..."






Com vontade, sem miséria!
Se ela ficar de bobeira, dá-lhe logo uma bela encoxada, que ela merece!
É boa, é gostosa essa garota chamada vida.
Então bóra, que essa delícia não se deixa passar impunemente. Ela vem toda rebolativa e sorridente, mas não agarra de jeito pra ver como ela passa sem nem avisar, quando vê já foi...

E como dizia o Poetinha:
" Duas mesmo que é bom
Ninguém vai me dizer que tem
Sem provar muito bem provado
Com certidão passada em cartório do céu
E assinado embaixo: Deus
E com firma reconhecida!"

Bóra, "que a vida são dois dias e o carnaval três ..."

Candinha...





_ "Sabe, um passarinho me disse..."

_ "Sei que passarinho deve ter sido, um urubu!"



Agora a moda é ser Candinha.
Não sabe o que é Candinha?!
Sorte a sua! É, uma expressão antiga, daquelas que a minha avó dizia e provavelmente a sua também...
Começou por conta de uma que era lavadeira de rio e falava da vida dos outros que só. É, isso mesmo, sinônimo pra fofoqueira, palpiteira da vida alheia.
É, cada dia mais vejo as pessoas reivindicando o seu direito a ser Candinha. Sim, pq é mais fácil falar mal de quem está fazendo alguma coisa do que arregar as mangas e fazer... Pq é mais fácil criticar do que investir no próprio sonho. Inclusive, se der pra dar uma boa brochada na pessoa, desmotivá-la com uma lista de contras ao seu projeto, tanto melhor. Acaba a lista de alma lavada a dona Candinha...
É, porquê lavar a própria roupa suja interior dá muito trabalho, o sabão da auto-avaliação resseca as mãos, faz arder os olhos. Pra que tanto esforço?!
Melhor mesmo é afiar a língua e sair falando que se fosse fulano faria assim ou assado e largar aquela trouxa interna pra próxima encarnação...
Afe! Que essa maldade toda polui mais o rio da vida do que o sabão biodesgraçável fabricado nos nossos dias.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Sugestão pro começo da semana...



Congresso Nacional, talvez?!
Nesse caso é deboche sem contradição alguma, não reclamaria caso se concretizasse...





PS: Queria escrever mais hoje, mas tô gripada e com preguiça, então, por enquanto é só, pessoal.

sexta-feira, 21 de março de 2008

Romântico...


O relacionamento amoroso tem seus espinhos, mas precisava exagerar tanto?!
:D

A semana é santa, mas eu não!




E graças a Deus que eu não! :P


Não acredito da santidade cisuda, ela não reside nas vestes que se parecem mortalha, na cara de funeral, no silêncio penitencial, nos rituais que se pratica sem a alma praticante, apenas formalidades, tradição sem sentido vivo.


Acredito no sagrado da mesa farta, da conversa leve, do riso solto, da convivência que nutre e rejubila.


O sentido do sagrado está em celebrar a vida, em alimentar a alma, em viver o momento em estado presente, apenas estar...


A simplicidade é um luxo impagável. A consciência disso é uma dádiva.


Essa felicidade me segue e me faz em êxtase.


A semana é santa, mas eu não, cantei, dancei, ri, sorri, me fartei de comer, de estar e de sentir. E ainda vou além, o quanto estiver ao alcance, pq tenho alma, espírito, e tenho corpo também.


Sensações, todas! O império dos sentidos, em todos os sentidos que forem bons de sentir!


Eu quero é mais!


Eu quero é tudo!


Profanar a santidade de viver no sagrado estado de ser humano!


Sou uma afortunada! Bênçãos Dionisíacas! Sempre!


Sinto, logo existo!

Os tempos verbais...






Ah! A dinâmica da língua é algo excitante! Ui! Cada idéia me passou pela cabeça agora num lampejo... :P
Mas, não é nesse contexto que vou falar agora, deixa pra mais à noite... :D
Ah! Mas não vou falar não, ações valem mais do que palavras... Ui, de novo! Ui!
Hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!
Sério agora. Ah! Bóra lá.
A dinâmica da língua é algo tão excitante quanto a vida, é a vida contada em palavras...
Os tempos verbais, abençoada seja a sua flexibilidade.
A cada dia o seu tempo e o seu sentimento... Ontem tensão, hoje, tesão.
Tesão pela vida, pela alegria, pelo estar pura e simplesmente. O prazer do agora, do sentir, do bem-estar, do estar bem apenas estando, apenas vivendo o momento, sem nada mais pra pensar, sem amanhã já circulando pelas minhas idéias ainda hoje, sem planos, sem pensar no que será feito nas próximas horas... Apenas o estar.
E sorrir, e conversar, assim, banalidades, fazer piada, trocar vivências, assim, sem objetivo, só pelo prazer de estar ali.
A leveza do estar.
Estou nesse momento na felicidade sem motivo de apenas sentir-me e estar, aqui, em mim, na minha paz, na minha liberdade, no meu lugar, na minha pele...
As lágrimas de ontem, toda a tensão foi embora, todo o turbilhão de antecipar o próximo passo, toda a desefsa contra o futuro incerto que eu já antevia e tentava a defesa antes do ataque acontecer. Toda a fúria que me cegturvava a vista, toda a irritabilidade que me tirou o sono.
Tudo dissipou-se com as lágrimas, para florescer em sorrisos e leveza. Aquele único dia do ano onde tudo fica encarnado já se foi e agora vem a certeza de que o ano começou, e o tenho todinho no colorido da paz de estar em mim...
Um brinde à inconstância. Um brinde à volatilidade da raiva quem me chama de volta ao meu melhor, que me move para frente e que segura disso sabe que pode partir.
Agora já estou pronta para voltar à dança com as magnólias... Siga o baile!

quinta-feira, 20 de março de 2008

Regime jurídico





Hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Hoje já vieram me perguntar pq os comentários são moderados. Pq tem que ter uma conta (do Google) pra poder comentar...
Simples:
É só pq isso aqui não é uma anarquia.
A soberania dessa bagaça é minha, sim isso não é uma democracia também. Talvez uma semi...
Não acredito em anarquia, pq o povo não está preparado pra isso. Gostaria muito de ver funcionar... Mas aqui não! :D
Precisa se identificar sim. Pq no anonimato qualquer um fica "corajoso". Pq eu gosto mais de quem se assume no que fala, no que pensa e no que sente. Que tem demais em se expor?!
Não precisa fazer média pra me agradar, não precisa concordar comigo, aliás, adoro novos pontos de vista...
Isso foi só um cuidado, pq eu não vou deixar spammer perturbar, nem FDP usar do excesso de liberdade para ofender ninguém.
No mais, tagarelem à vontade, que quero mais é que isso aqui vire uma conversa interminável, daquelas de buteco que acabam só quando raiam o sol e já com data marcada pra próxima. Não sou dada a monólogos...
Eu quero todos os que gosto no meu quintal e esse espaço é só mais um pretexto pra isso. ;)



PQP! Não tem emoticons nos recursos dessa bagaça... :(

quarta-feira, 19 de março de 2008

Morre Arthur C. Clarke


COLOMBO (Reuters) - O escritor britânico de ficção científica Arthur C. Clarke, autor de "2001: Uma Odisséia no Espaço", morreu no Sri Lanka aos 90 anos.

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"Ele teve um ataque cárdio-respiratório", disse Rohan de Silva, secretário pessoal do escritor, na quarta-feira (horário local).


Para celebrar sua "90a órbita do sol" em dezembro, o autor e teorista fez três desejos: Que os E.Ts me chamem, que o homem abandone seu hábito petroleiro e que o Sri Lanka encontre a paz.


(Reportagem de Simon Gardner)

http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/080318/entretenimento/cultura_gente_clarke_morre_pol

Uma coisa que eu não sabia (e fiquei sabendo pela descoberta de alguém que também não sabia):" "2001, Uma Odisséia no Espaço" era um conto de Clarke, que serviu de argumento para o roteiro que ele escreveu junto com o Kubrick, para aí sim virar livro. Portanto, a alegação que muita gente usa para desqualificar a película do Kubrick é inválida (a de que o filme não fez jus ao livro), já que o livro só nasceu depois do roteiro, escrito a quatro mãos.

E dos grandes da ficção científica, apenas Ray Bradbury ainda está vivo. Todos se vão, o tempo é inexorável."


Também não sabia que "há uns dois anos Clark foi acusado de pedofilia. Ele era paraplégico."

Quanta coisa que eu não sabia! :o
Ufa! Ainda bem.

Mais estranhos foram os desejos que fizera. :o
Talvez o primeiro tenha sido atendido, nunca se sabe, afinal, alguém aqui já viu alguém voltar depois que conheceu de fato a morte, tendo atravessado as fronteiras dela?!
O segundo e o terceiro, são possíveis, quando acabarem por si só o líquido fóssil e o conflito, ou quando se extinguir a raça humana. Tudo um dia acaba... Já de que maneira, não é possível prever... :D

terça-feira, 18 de março de 2008

Sugestão:



Pra quem se chocou, se ofendeu ou não gostou do post aí de baixo (que foi só uma divagação, um desabafo em avalanche sem destinatário, nada além). :D


hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Direto, indireto, direções, objeto, objeções... As linhas.


Cada vez mais eu acredito em sincronicidade...

Andava pensando nuns assuntos, analisando-os melhor, acaba que dei de cara com eles em três conversas diferentes, entre pessoas diferentes...

O ser humano é mesmo bicho muito estranho, quer compartimentar tudo, rotular tudo... Penso que, nesse sentido, até hoje, não houveram melhores invenções do que a ordem alfabética, a classificação numérica, as caixinhas ou pastas e claro, as etiquetas!

E as avaliações de pureza?!

Nóssinhórabadia que me ajude! Quem é que dá conta disso?! : o

Não creio que ainda tenha quem acredite nessa coisa de pureza, no ser humano 100% algum atributo que esteja em voga, ou que deveria estar... O último que fez isso todo mundo já sabe a desgraceira que causou!

E as linhas tênues então?!

Isso foi o foco de uma discussão, o mix dessas e de outras eu trouxe pra cá. Fora o que fica pra depois, pq nessa área, assunto é o que não vai faltar...

Vamos pras linhas então, só não me pergunte se são retas, se são curvas e nem a direção, que não sei e nem sei se um dia vou saber... :D

Aqui vai a minha opinião, não é necessário concordar. E quem lê, não pense que eu estou me excluindo da conversa, não. Só estou procurando aprender, cada vez que ela reaparece... ;)

Pra variar, eu já vim com conversas paralelas antes do assunto começar. Pois é, isso é comum, quem continuar por aqui bem vai perceber, se é que já não...

Bão, agora vai, as linhas... :D

Falava-se das linhas tênues que separam o vulgar do popular, o extravagante do ridículo, o sério do bravo e, por aí vai...

E onde estão essas linhas, quem as traçou?! Aplicam-se a todos?! Será que são tênues mesmo?! Por debaixo de toda essa conversa me parece escondida uma enorme rigidez, rigidez de padrões...

Não existe linha, existe foco, condicionamento, idealização do correto, influência cultural e por aí vai...

O observador interfere substancialmente no objeto. Tudo o que existe serve apenas e tão somente aos propósitos da mente de quem observa. É ela que o avalia, o conceitua, o qualifica ou o desqualifica...

Duas ou mais pessoas assistem à mesma cena, real ou fictícia, mas, o que "viram" e o entendimento que cada uma delas teve acerca do fato, certamente tem nuances bastante diferentes, bastante próprias. Tudo depende e ao mesmo tempo se prende ao foco, à sintonia, ao ponto de vista, à sensação (Ah! O sensorial!), e mais ainda depende da impressão, da posição, da disposição, do interesse que se tem diante do objeto de observação em questão.(Aplicável também à pessoas)

A neutralidade existe quanto a qualquer objeto corpóreo ou incorpóreo, animado ou inanimado, ela está em tudo, mas, apenas no objeto em si. Como ele é experienciado, aí já é outra história... A avaliação é um processo totalmente subjetivo...

E tem mais uma coisa que me intriga no comportamento humano, quem é que dita o limite do "aceitável", "reprovável", "normalidade", "anormalidade"?! :o

Tenha a santa paciência! Ninguém consegue se manter 100% nada, nem feliz, nem triste. Nem a julgada mais "sã" das criaturas tem toda essa constância.

Talvez se vivêssemos no mundo mágico dos Telettubies... :D

E essa coisa de “ter que tomar o maior cuidado com como vai falar, pq pode chocar, magoar, desagradar”, o outro, sempre o outro...

“O inferno são os outros”

Discordo! O inferno é a importância que damos aos outros, ao que os outros vão pensar, vão falar...

Afe! E o indivíduo?! E aquele um que está lá, sozinho dentro da própria pele?! Quando é que vai ter direito a ser quem é?! : o

Ah! O muito que me dou ao trabalho é de não soltar um palavrão lá, no trabalho, e tá bom demais...

Essa mania de achar que educação é o mesmo que hipocrisia dói!

Fazer o que não quer, deixar de falar e ficar engasgado, olhar pros 300 lados antes de poder se expressar pra não cair no julgamento alheio?! Afe! Que neura! Isso está longe de ser educado! Isso é mentir, se negar, ser hipócrita, dar a patinha e abanar o rabinho pra ganhar biscoito.

E, ledo engano, doce ilusão, ser “educado”, sempre vai ter um sabichão que se acha no direito de te julgar... É, pq é mais fácil sentar em cima do próprio rabão e sair falando dos outros do que olhar pras próprias mazelas e fazer alguma coisa por si...

O banco dos réus está aí pra quem quiser sentar nele... Eu hein, eu não, passo a vez, obrigada!

A que preço agradar todo mundo?! Se desagradar?! Pra quem quer, que fique à vontade...

Eu não! “O mundo é bão, sebastião!”

E tem outra coisa que me incomoda um bocado nos fóruns da vida, essa coisa de fazer uma discussão informal, uma mera divagação, se tornar campo de batalha... Afe! Coisa mais deprimente...

Conversar é bom demais, trocar, ver novos pontos de vistas, isso amplia horizontes, faz a gente repensar conceitos e de quebra, rende assunto pra mais conversa, na mesa do boteco, proporciona novas amizades.

Confrontar idéias é algo muito saudável, mas idéias, não confronto entre pessoas... Chega de fundamentalismos! : o

Afe! Já não deu pra perceber como esse tipo de história acaba?! Na história mundial teve muito “dono da razão” por aí fazendo barbaridades sob esse escopo...

Vá baixar em outro centro, exu mal assentado! Arre!

A intolerância é o que há de pior na face dessa bola estranha. Disso ninguém ta precisando não.

De um modo ou de outro o ser humano continua carregando a síndrome do escolhido. Mas que carência mal resolvida! Que necessidade de aprovação! PQP! A humanidade evolui, evolui, as tecnologias ficam cada vez mais avançadas, as distâncias mais diminutas, mas o emocional humano continua no jardim da infância! Credo!

Bairrismo, mania de timinho.

Essa mania de "quem não está comigo está contra mim" é o que há de tacanho nesse mundo... : (

Me diz, que graça ia ter isso aqui se todo mundo fosse igual e gostasse das mesmas coisas?! Se a perfeição já estivesse instalada?! : o

PQP! Só restaria a humanidade se extinguir, por vontade própria, não fosse dessa maneira, se extinguiria cedo ou tarde por tédio...

segunda-feira, 17 de março de 2008

NUNCA MAIS MY LAI !


Nem tudo é graça nesse mundo... :(
Não quero ser o correio do antônimo, mas simplesmente não dá pra fazer como os três macaquinhos e tocar adiante...
Há acontecimentos que não podem ficar no esquecimento, MY Lai é uma delas. Em nome do que queremos para o futuro, um muito diferente desse infeliz 16 de Março de 1968... Quarenta anos se passaram, mas a ignorância humana, de tempos em tempos nos ronda mostrando a sua pior face.
Fica então o alerta, contra a ignorância do desconhecimento, pra que através da informação, acabemos com a ignorância que é a brutalidade, a total desumanização.

http://pt.wikipedia.org/wiki/My_Lai



"...apenas o tenente William Calley, comandante do pelotão responsável pelas mortes foi indiciado e julgado.

Condenado à prisão perpétua, Calley foi perdoado dois dias depois da divulgação da sentença pelo Presidente Richard Nixon, cumprindo uma pena alternativa de três anos e meio em prisão domiciliar ..."

Impunidade e protecionismo não tem o Brasil como único endereço. :(
Não que isso sirva de consolo ou motivo pra alegria...

Esqueçamos as preposições, compenetremo-nos nas posições...

Esqueçamos as preposições, aqui a gente se liga mas é de outro jeito... E dá-lhe imaginação. Sem normas. Concordância?! Basta que haja no respeito ao outro...
Já disse o dramaturgo que "toda unanimidade é burra", pra que restringir então, se temos um zoológico todo?! :D
E viva a diversidade!
Comprenetremo-nos nas posições, que sejam variadas, confortáveis e agradáveis. Não tem lugar marcado não.
Liberdade de expressão, suruba bloguística!
Preposições, posições, isso tá ficando quente! E olha que essas foram só as preliminares, aguardem todos adjuntos que logo vem mais. Sem conjução (carnal), que sempre tem alguma criança abusada acordada a essa hora... :D
Mas fundindo tudo o que for idéia, pq "nóis sofre, mas nóis goza"! (Nem que for da cara de alguém...)

domingo, 16 de março de 2008

Os verbos...

Sabe-se lá o que é a vida, uma vez que, "tudo depende do referencial teórico"...
Gosto de vê-la sob a ótica da escrita... Pode a vida ser um breve verso, uma poesia inacabada, uma crônica, daquelas de dor igualmente crônica, um romance rasgado, uma comédia escrachada, um pastelão, um drama oteliano, tudo o que cada um se permita. Tanto faz o "portador", o gênero, se tem uma só linha, quantos parágrafos ou folhas; se em prosa, verso, onomatopéia...
Só há de fato um sujeito pra cada uma, simples, embora composto de muitas facetas, cercado de objetos, cuja direção é incerta, mais de indiretos do que diretos, nessa frase, período, canção, tumulto, ou afim...
O objeto direto de hoje pode amanhecer obsoleto na sintaxe de amanhã...
Mas enfim, há que se observar o sujeito, esse, que se liga aos objetos através de um verbo. Por hora esqueçamos as preposições.

Ah! O verbo, essa ponte, que faz a ligação entre mundos, entre os sujeitos e os objetos e entre um sujeito e outro, cada vez mais ou menos sujeitos a uma ligação...
Falando em verbo, em ligação, em trama, em rede, fui eu pega pela rede. Meio assim, querendo e ao mesmo tempo esquecida de querer... E eis-me aqui, sujeita, assim definida pelo artigo feminino, simples, (guardadas todas as devidas proporções e desproporções de complicações cabíveis nesse tico...), às vezes oculta, às vezes "amostrada" demais, única habitante desse metro e sessenta e coisa, a conjugar um novo verbo. É, conjugar, essa tarefa inexorável que a gente assume desde que nasce, até sem perceber, conjugar verbos...

Então, estou de estréia nessa conjugação verbal, BLOGAR... E como não poderia ser de outra maneira, assim, sem aviso, sem tempo pra pensar, sem ensaio, sem cerimônia. De repente eu ganhei esse espaço de presente e sem nem assumir o terreno, já estava ele até no mapa. Então, o jeito é o de sempre, não me fazer de rogada e bóra lá.

Agora quem quiser que agüente, pq a prolixia aguda agora é que se croniciza de vez...