terça-feira, 14 de abril de 2009
Cem anos. Será que é o tempo que degrada tanto assim?!
O Hino Nacional Brasileiro completa cem anos, como nós o conhecemos... Joaquim Osório Duque Estrada, o compositor da letra, se reviraria no túmulo se escutasse essas pérolas.
O sol tem "raios frígidos". O que podemos fazer por ele?! Damos-lhe Viagra?! :p
Afe!
Uma pessoa que teve acesso à escola não conhecer o hino de seu país é o cúmulo. Tudo bem que as palavras não são as mais comuns de nosso dia a dia, mas, não custa procurar um dicionário e tomar conhecimento delas. Aprender é algo que também podemos buscar e não só esperar que tudo já venha "mastigado". cadê o interesse pela vida, por aquilo que nos cerca. Será que o significado de ser brasileiro é apenas sentar, reclamar da vida, falar mal do Presidente da república e botar a culpa de tudo "no governo"?!
Então, quem elegeu seus representantes foi o povo. Quem se sente mal representado tem mais é que procurar saber mais sobre seu país, sobre seus direitos, sobre o que pode exigir, como agir para ter seus direitos respeitados. Cidadania é isso!
Ou será que vão esperar que alguém venha defendê-los?!
Tanto se critica o povo dos Estados Unidos da América, mas ao menos eles sabem cantar seu hino,ostentam sua bandeira e exercem sua cidadania, têm orgulho de seu país. Já o brasileiro só se une e enche a boca pra falar do Brasil, se une e manifesta algum patriotismo só em Copa do Mundo. Isso enquanto está ganhando... É nessas pequenas atitudes que um povo mostra qual a sua identidade.
Para quem quiser saber mais sobre a história do Hino nacional é só clicar aqui.
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2 comentários:
Concordo em gênero , número e grau.
cada vez que escuto que o braço forti desafia a própria morte, me lembro de D. Daisy, minha professora de canto orfeônico (sim, sou do tempo em que se inha canto orfeônico em escola públicas!). Ele insistia na dicção correta dos finas das estrofes: morte! forte! sorte!
A pronúncia seca e clara, estalava nos ouvidos de toda a escola perfilada no pátio nas manhãs de sexta feira.
Gostei de vir aqui. Voltarei.Abs
E olha que o "braço forti" não é nem o fior que já ouvi...
Afe! Olha só as pérolas que várias vezes feriram meus delicados tímpanos: "funduras" em vez de fulguras, "flácidas" ao invés de plácidas, "patria nada" em lugar de Pátria amada; e por aí vai a sucessão de desastres!
Obrigada pela visita, Nina. Sinta-te muito bem vinda.
Já coloquei o link do teu cantinho nos meus favoritos e em breve apareço por lá também. Pela passada de olhos que dei hoje, noto que terás mais uma habitué. ;)
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